Deitei
E fiz a coisa que já não fazia por tempos
Afoguei-me em lágrimas
E ali me encontrava entregue aos trapos
De mim jorrava a lágrima da revolta, a lágrima do medo, a lágrima da impotência, a lágrima de um passado enganador, que se faz presente
A tristeza da criança esquecida, murmurada e condenada à mágoa
só por não ser como as outras, só por não poder pular e jorrar purpurina aos ventos
Como abrigar tanta dor - que derretida por mágoa, tornou-se lava - sem derramar uma única gota?
As lágrimas se enxugam, and then i slept.
domingo, 29 de novembro de 2009
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há um colo imenso aqui
ResponderExcluirMandado para um amigo que precisa muito ler isso, claro, com os devidos direitos. =)
ResponderExcluirai, obrigada <3
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