E ainda te planto no jardim daqui de trás
É incrível como tu continuas exalando o teu perfume pela casa
Cravo e canela
E sempre quando vou lá nos fundos, teu cheiro impreguina no meu corpo
Volto pra casa sem vontade alguma de tomar um banho
Prefiro passar a noite te sentindo. Cheirando a mão que tocaste.
Virou até rotina
Se repete todos os dias
Casa, jardim. Jardim, casa.
E eu não me canso um só minuto de pegar teu regador no quarto dos fundos e lavar o teu corpo com águas de afeto.
Verdinha, que só!
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
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