O torpor estava lá, debaixo dos meus pés. Debatendo-se para conseguir se libertar. E hoje, por apenas um vacilo, um levantar de leve dos meus dedos, deixei-o escapar. Agora ele aqui está. Criou asas, mas insiste em voar ao lado meu.
Atitude cruel esta. Sinto-me masoquista.
segunda-feira, 25 de maio de 2009
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tua escrita me soa tão delicada e sensível, gosto muito
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